A Profissional

A profissional que dirige a empresa é Wayra Silveira (Mônica Ma. de Souza Silveira), Historiadora pela UCSAL, com Mestrado em Cultura e Sociedade pela UFBA e Doutorado em História em curso na Universidade de Évora em co-tutela com a UFBA.

Nos estudos de Doutorado e de Mestrado, produziu conhecimentos sobre festas tradicionais pertencente ao patrimônio cultural imaterial do nordeste brasileiro. Na Graduação em História aprofundou os seus estudos em aspectos culturais desta disciplina. 

Foi Professora Substituta na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB no curso de História lecionando disciplinas como História Ibérica e História Contemporânea. Atuou na Secretaria de Cultura do Estado da Bahia como Historiadora / Técnica de Nível Superior.

Elabora e coordena projetos de salvaguarda do grupo de cultura popular Baile Pastoril Queimada da Palhinha há 18 anos.

Foi Consultora Cultural em Programas de Cooperação Técnica Internacional: atuou no IPHAN, como Consultora UNESCO entre outros contratos para a elaboração de Planos de Preservação das embarcações tradicionais de localidades do estado da Bahia no âmbito do Projeto Barcos do Brasil  e como Consultora de Patrimônio Imaterial na Superintendência do IPHAN na Bahia;  trabalhou no Ministério da Cultura, como Consultora PNUD no acompanhamento e avaliação de projetos artísticos e culturais que privilegiavam o intercâmbio entre elementos eruditos e populares no âmbito da Ação Interações Estéticas; foi Parecerista Credenciada do Ministério da Cultura e exerceu atividades de perita em análise e emissão de pareceres técnicos sobre projetos culturais.

Trabalhou no Terceiro Setor na preservação do patrimônio cultural tradicional da Bahia, na área de pesquisa, elaboração e gestão de projetos culturais. Durante 10 anos foi Gerente de Arte e Cultura da Fundação Terra Mirim (FTM), ONG atuante em causas artísticas e culturais, ecológicas e educativas na Região Metropolitana de Salvador, Bahia, elaborando e gerindo projetos culturais, realizando pesquisas e coordenando eventos.

Coordenou o Ponto de Cultura da FTM, convênio com o Ministério da Cultura. Foi responsável pela Ação Griô desta instituição, uma política pública também do MinC que valoriza e divulga os saberes orais e tradicionais de Mestres Griôs brasileiros em escolas e universidades do país.

Fez parte da Coordenação do Pólo Nordeste do Brasil Memória em Rede, uma rede nacional de instituições e pessoas que valorizam o uso da memória como ferramenta de desenvolvimento social e cultural organizada pelo Museu da Pessoa.

Em 1996 adotou o pseudônimo Wayra Silveira, e é assim que é conhecida – na família, entre amigos e colegas, nos meios acadêmicos e profissionais – e assina os seus trabalhos desde então.